Redes de
proteção infantil do Rio Grande do Sul unem esforços para garantir a segurança
de crianças e adolescentes afetados pelas enchentes; por meio de informativos e
orientações, organizações alertam sobre as necessidades dessa parcela da
população
A Rede
Nacional pela Primeira Infância (RNPI), Rede Estadual pela Primeira Infância do
Rio Grande do Sul (Repi-RS), Rede de Pesquisadores de Comunicação, Infâncias e
Adolescências (Recria) e a Comunicação e Direitos (ANDI), estão unidas para
proteger crianças e adolescentes afetados pelas enchentes no Rio Grande do Sul.
Essas organizações convocam a sociedade a colaborar na proteção desses jovens
durante a crise.
Uma das
principais preocupações é a segurança das crianças desacompanhadas, para as
quais foram fornecidas informações sobre como encaminhá-las para abrigos
temporários em Porto Alegre, como o Centro de Triagem Geraldo Santana, que
conta com plantão do Conselho Tutelar e presença de técnicos especializados. O
endereço do local é Rua Luiz de Camões 337, Bairro Santo Antônio. (51)
991581348.
As redes
destacam a importância de cuidados específicos ao compartilhar informações nas
redes sociais e grupos de mensagens, alertando para o perigo das notícias
falsas. A iniciativa conjunta conscientizam sobre a importância de preservar a
integridade física, emocional, mental e moral das crianças afetadas,
recomendando que suas imagens e dados pessoais sejam protegidos para evitar
exposição indevida.
Os esforços
dessas organizações refletem uma preocupação direta com os princípios
estabelecidos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), conforme citado no
artigo 18, que enfatiza o dever de todos em zelar pela dignidade desses grupos
vulneráveis. Proteger e denunciar qualquer forma de violência contra crianças e
adolescentes é uma responsabilidade compartilhada por toda a comunidade.
A ação
coordenada das redes de proteção infantil está alinhada com vários Objetivos de
Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas, principalmente o ODS 1
(Erradicação da Pobreza), o ODS 2 (Fome Zero e Agricultura Sustentável) e o ODS
16 (Paz, Justiça e Instituições Eficazes), que incluem o compromisso global de
proteger os direitos das crianças e garantir sua segurança, especialmente em
situações de emergência como as enchentes no Rio Grande do Sul.
Para mais
informações, Ministério Público do Rio Grande do Sul- MPRS (51) 995626647 ou
Defensoria Pública do Rio Grande do Sul: (51) 985948784.
inf.via/observatorio3setor
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