O policial penal Alessandro Rosas Lopes foi condenado a 12 anos de prisão, em regime inicialmente fechado. O juiz Alesson Braz que preside o caso, negou o pedido do réu de recorrer da sentença em liberdade.
O durante o julgamento o ministério público conseguiu a rejeição do argumento de semi-imputabilidade do policial, que segundo a defesa argumentava que o mesmo passava por problemas psicológico.
Também foram mantidas as qualificadoras fundamentais para condenação, motivo torpe, e recurso que dificultou a defesa da vítima.
Apesar da condenação de 12 anos, alguns familiares da vítima, o vendedor de picolé Gilcimar Silva Honorato, acharam branda a condenação.
Nas redes sociais algumas manifestações de internautas, também consideram branda a condenação do policial, já que se tratava de um crime de grande repercussão e comoção social, pela morte com um tiro nas costas da vítima, disparado pelo policial, que foi preso em flagrante.
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