Agentes penitenciárias denunciam superlotação, más condições, comércio de drogas e falta de assistência social e medicos dentro do presídio
“Nossa função é a escolta e a custódia das presas, conforme edital do concurso público, mas na maior parte do tempo que passamos dentro das unidades temos que ser psicólogas, assistentes sociais e médicas.” Este é o primeiro desabafo de muitos feitos pelas agentes penitenciárias na manhã de ontem ao se sentirem ameaçadas com a precariedade no complexo Francisco de Oliveira Conde. para ler a matéria. Clique aqui
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