Assim como a saúde e a educação, o acesso à informação é um direito de todo cidadão brasileiro. Hoje, a falta de acesso à tecnologia e à informação são fatores que colaboram para a marginalização de setores da sociedade. Porém, iniciativas do governo, fundações e organizações não governamentais (Ongs) tentam deter esse problema. Dados recentes apontam para um resultado positivo: o mapa da Inclusão Digital no Brasil, divulgado este ano pelo Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT), identificou, em cerca de três mil municípios brasileiros, 144 iniciativas e projetos de Inclusão Digital. Ao todo, são mais de 19 mil unidades de acesso público a computadores, entre telecentros, estações digitais, pontos de cultura e outras iniciativas.
Ter acesso à tecnologia deixou de ser opção e passou a ser necessidade. Muitos serviços sociais, fontes de pesquisa, atendimento ao público e capacitação profissional, hoje, só estão disponíveis pela rede mundial de computadores. Aproximar o computador da vida de estudantes, donas de casa, trabalhadores, populações tradicionais e cooperativas é uma forma de economizar tempo e dinheiro, criando novas perspectivas e melhorando a qualidade de vida da população. Segundo Anaíza Gaspar do Instituto Brasileiro de Informação, Ciência e Tecnologia (Ibict), coordenadora do Mapa de Inclusão Digital, um país com as dimensões do Brasil precisa de ajuda para enfrentar o desafio da Inclusão Digital. “O Brasil ainda nem resolveu os problemas da educação, como é que pensa em sociedade da informação e do conhecimento?”, questiona ela. “Aí é que está o pulo do gato”, afirma entusiasmada. Anaíza explica que problemas que antes resolvidos com grandes investimentos, hoje, graças às novas tecnologias de informação, podem ser solucionados de forma mais rápida e eficaz.
A coordenadora do Mapa de Inclusão Digital citou como exemplo os cursos à distância, que hoje, com baixo custo, tem capacitado muitos brasileiros.
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Ter acesso à tecnologia deixou de ser opção e passou a ser necessidade. Muitos serviços sociais, fontes de pesquisa, atendimento ao público e capacitação profissional, hoje, só estão disponíveis pela rede mundial de computadores. Aproximar o computador da vida de estudantes, donas de casa, trabalhadores, populações tradicionais e cooperativas é uma forma de economizar tempo e dinheiro, criando novas perspectivas e melhorando a qualidade de vida da população. Segundo Anaíza Gaspar do Instituto Brasileiro de Informação, Ciência e Tecnologia (Ibict), coordenadora do Mapa de Inclusão Digital, um país com as dimensões do Brasil precisa de ajuda para enfrentar o desafio da Inclusão Digital. “O Brasil ainda nem resolveu os problemas da educação, como é que pensa em sociedade da informação e do conhecimento?”, questiona ela. “Aí é que está o pulo do gato”, afirma entusiasmada. Anaíza explica que problemas que antes resolvidos com grandes investimentos, hoje, graças às novas tecnologias de informação, podem ser solucionados de forma mais rápida e eficaz.
A coordenadora do Mapa de Inclusão Digital citou como exemplo os cursos à distância, que hoje, com baixo custo, tem capacitado muitos brasileiros.
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