

A dona de casa, Maria Barroso Caetano, 46, buscou a imprensa para denunciar o sumiço de seu filho Eliesio Barroso Caetano, 26, que segundo a mesma desapareceu de dentro do Centro de Recuperação Social Francisco D´Oliveira Conde, onde cumpria pena por crime de homicídio.
A mãe do reeducando mora no município de Epitaciolândia, distante da capital acriana, mais de 200 km, em uma comunidade, no Ramal da Torre, há cerca de 30 km de Epitaciolândia.
A mulher conta que no último dia 20, foi visitar o filho Eliesio, que mora no Pavilhão "D", do Presídio Estadual, e cumpre pena de 23 anos de reclusão em regime fechado por crime de homicídio.
E que ao chegar no Presídio, após passar por toda a humilhação da revista, ela foi avisada que seu filho não se encontrava preso e não havia registros do mesmo naquela unidade prisional, e não souberam informar se o rapaz havia sido solto, ou se receberá algum beneficio, simplesmente Eliesio não estava no Presídio.
A mãe do reeducando quis saber o paradeiro do filho, mas as grades foram fechadas para ela, e mandada embora do local.
A mulher disse que, sempre que o filho recebe alguma licença, ele vai direto para casa, e isso não aconteceu. E o mais intrigante é que não foi informada a mesma se o filho havia recebido alguma licença, ou estava na enfermaria, ou em corretivo, apenas que não existe registro do mesmo.
O que para dona Maria Barroso é impossível, pois sempre que pode sai de Epitaciolândia para vim a capital somente para visitar o filho no Presídio, agora ela teme que algo grave tenha acontecido com o filho e não foi informada.
Desesperada a mulher chegou a dizer que quer o filho vivo ou morto, mas precisa saber o que aconteceu com ele, pois ficar sem saber o que aconteceu, ela afirmou que não agüenta.
O crime cometido pelo filho de dona Maria
No dia 31 de dezembro de 2007, no Ramal do Prata, comunidade localizada a 57Km do município de Epitaciolândia, o trabalhador braçal Joaquim Souza da Silva, 32, foi assassinado com três golpes de facão (terçado), que atingiram a cabeça.
A época do crime três pessoas foram presas como suspeitas, entre eles um irmão da vítima, de nome Jacinto, um outro de nome Ezequias e Eliesio.
Após investigação a polícia chegou a conclusão que o autor do crime bárbaro crime teria sido mesmo Eliesio Caetano, que já possuía passagem pelo Presídio por crime de furto.
Julgado e condenado a 23 anos de prisão em regime fechado pelo crime de homicídio, Eliesio foi transferido para Rio Branco, onde cumpria pena no Presídio Francisco Conde.
Mãe teme que "onça" tenha comido filho
A senhora Maria Barroso, disse que vai voltar ao Presídio para tentar novamente ter informações do filho. Ela disse temer que a "onça" tenha comido o seu filho.
Essa referência da "onça" que dona Maria faz, e em função de que na década de 80, quando um preso desaparecia do Presídio, se dizia que a "onça" havia comido ainda na época do esquadrão da morte.
Não vou sossegar enquanto não tiver uma resposta clara do que aconteceu com meu filho. Ele estava pagando pelo crime que cometeu. "Exijo que as autoridades responsáveis apresentem meu filho, caso contrário vou procurar o Ministério público" afirmou.
fonte:ecos da noticia
A mãe do reeducando mora no município de Epitaciolândia, distante da capital acriana, mais de 200 km, em uma comunidade, no Ramal da Torre, há cerca de 30 km de Epitaciolândia.
A mulher conta que no último dia 20, foi visitar o filho Eliesio, que mora no Pavilhão "D", do Presídio Estadual, e cumpre pena de 23 anos de reclusão em regime fechado por crime de homicídio.
E que ao chegar no Presídio, após passar por toda a humilhação da revista, ela foi avisada que seu filho não se encontrava preso e não havia registros do mesmo naquela unidade prisional, e não souberam informar se o rapaz havia sido solto, ou se receberá algum beneficio, simplesmente Eliesio não estava no Presídio.
A mãe do reeducando quis saber o paradeiro do filho, mas as grades foram fechadas para ela, e mandada embora do local.
A mulher disse que, sempre que o filho recebe alguma licença, ele vai direto para casa, e isso não aconteceu. E o mais intrigante é que não foi informada a mesma se o filho havia recebido alguma licença, ou estava na enfermaria, ou em corretivo, apenas que não existe registro do mesmo.
O que para dona Maria Barroso é impossível, pois sempre que pode sai de Epitaciolândia para vim a capital somente para visitar o filho no Presídio, agora ela teme que algo grave tenha acontecido com o filho e não foi informada.
Desesperada a mulher chegou a dizer que quer o filho vivo ou morto, mas precisa saber o que aconteceu com ele, pois ficar sem saber o que aconteceu, ela afirmou que não agüenta.
O crime cometido pelo filho de dona Maria
No dia 31 de dezembro de 2007, no Ramal do Prata, comunidade localizada a 57Km do município de Epitaciolândia, o trabalhador braçal Joaquim Souza da Silva, 32, foi assassinado com três golpes de facão (terçado), que atingiram a cabeça.
A época do crime três pessoas foram presas como suspeitas, entre eles um irmão da vítima, de nome Jacinto, um outro de nome Ezequias e Eliesio.
Após investigação a polícia chegou a conclusão que o autor do crime bárbaro crime teria sido mesmo Eliesio Caetano, que já possuía passagem pelo Presídio por crime de furto.
Julgado e condenado a 23 anos de prisão em regime fechado pelo crime de homicídio, Eliesio foi transferido para Rio Branco, onde cumpria pena no Presídio Francisco Conde.
Mãe teme que "onça" tenha comido filho
A senhora Maria Barroso, disse que vai voltar ao Presídio para tentar novamente ter informações do filho. Ela disse temer que a "onça" tenha comido o seu filho.
Essa referência da "onça" que dona Maria faz, e em função de que na década de 80, quando um preso desaparecia do Presídio, se dizia que a "onça" havia comido ainda na época do esquadrão da morte.
Não vou sossegar enquanto não tiver uma resposta clara do que aconteceu com meu filho. Ele estava pagando pelo crime que cometeu. "Exijo que as autoridades responsáveis apresentem meu filho, caso contrário vou procurar o Ministério público" afirmou.
fonte:ecos da noticia
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