
Mas, além dos bois que comem lixo como se estivessem pastando, porcos também sobrevivem dos resíduos. Esses animais vão parar na mesa dos consumidores cruzeirenses, que ficam sujeitos a contaminação, já que nos frigoríficos ninguém investiga de onde saem os animais a serem abatidos. A falta do isolamento do local permite ainda, a entrada de adultos e crianças que sobrevivem recolhendo alimentos e material reciclável, eles também ficam expostos.
O problema já se arrasta há anos. Na gestão passada a vigilância sanitária municipal depois de uma reportagem do Tribuna do Juruá, prometeu fiscalização, mas nada foi feito. Na época, o IMAC (Instituto de Meio Ambiente do Acre) fez vistorias e o Ministério Público também prometeu visitar o aterro sanitário, mas nenhuma providência foi tomada até hoje.
Genival Moura - tribuna do jurua
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