A comunidade também denuncia
abuso de autoridade, além do espancamento feito por policiais da regional a
pessoas que segundo os próprios policiais são tidos como suspeitos, mais depois
de tal abordagem truculenta, (com violência) são liberados por não terem nada
que incrimine ninguém. (muitos dos que sofreram tal abordagem, nunca tiveram
passagem pela policia).
A comunidade também denuncia que
o comandante do policiamento regional através da ação da Policia Militar, tem
imposto na comunidade o toque de recolher, onde pessoas que são vistas pela
policia durante a noite nas ruas do próprio bairro, são abordadas pela policia
com violência. O desrespeito da policia com os moradores da comunidade tem
ganhado certa repercussão, pelo fato de muitas famílias, hoje, terem medo de
sair de casa à noite, temendo serem abordas pela própria policia encarregada de
trazer segurança pra comunidade.
Ainda na tarde de hoje (26) a
pedido de muitos moradores o Movimento dos Direitos Humanos do Acre envio três
de seus representantes ao local para apenas observar a situação mais de perto,
os mesmo foram surpreendidos dentro da comunidade por um forte aparato policial,
03 viaturas PM, 01 micro ônibus PM, 07 motos do grupamento de Policia Militar
GIRO. Uma média de 25 homens da Policia Militar. Os 03 representantes do
Movimento de Direitos Humanos do Acre, foram revistados, tiveram seus materiais
de trabalho também revistado, e sentiram-se constrangido diante da ação e da
força policial desnecessária, pelo fato do forte esquema e aparado policial
presente no local.
Apesar da legalidade da ação, não
houve agressão física e nem verbal aos representantes do Movimento de Direitos
Humanos do Acre, que logo foram reconhecidos pela policia. Mais os mesmo
classificaram o ato como intimidação, e suspeitam que comandante da 2º regional
tenha perdido o controle da situação que ocorre no local, e da atividade da
policia dentro da comunidade acima referida.
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